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Mindfulness

Olá, tudo jóia?
Você alguma vez já praticou meditação, meditou ou fez algum tipo de prática ou técnica de respiração ? Hoje eu quero bater um papo com você sobre isso. Na verdade sobre várias coisas que acabam sendo a mesma conectada no final.
Há 10 anos atrás eu tentei meditar e por incrível que pareça eu consegui logo de primeira, lembro da sensação incrível que me tomou. Depois disso eu talvez não tenha conseguido da mesma forma, a propósito só consegui porque estava assistindo um “tutorial” com um monge no YouTube , e ouvindo a voz dele falando pra deixar os pensamentos saírem da cabeça em tempo real do vídeo , foi bem mais fácil. Basicamente a ideia de meditar é conectar seu corpo e mente, os benefícios são inúmeros, e você só precisa basicamente relaxar, arrumar a postura (de preferência na posição de lótus, que é difícil pra caramba,mas não impossível) colocando a mão esquerda sobre a direita e conectando os polegares na posição do seu umbigo. Em seguida respirar bem profundamente sentindo cada parte do corpo e esvaziando a cabeça de todos os pensamentos, deixando naturalmente eles virem e saírem, eu gosto de pensar que eles entram por um ouvido e saem pelo outro.
A meditação ficou mais como um conceito e não como prática na minha vida. Pois anos depois veio a yoga. Pode parecer que esta é uma prática difícil, porém sem ser especialista no assunto, afirmo que a yoga é uma das práticas mais fáceis e benéficas para o corpo humano: ela faz você concentrar na respiração como se estivesse meditando, mas através das posições também traz conceitos e desafios físicos. E obviamente as posições mais difíceis só se consegue fazer de acordo com a evolução, ou será que na musculação alguém já começa levantando 200 kg? 
As vezes depois de fazer exercícios eu faço algumas posições da yoga e um pouco de alongamento, mas nada que seja prática constante, o que eu queria que fosse. 
Pra chegar no tema desse post preciso mencionar por último a auto-ipinose que foi algo que também tentei alguns anos atrás, que se mostrou bastante promissor. Encontrei um livro que falava sobre os benefícios da prática, que em suma são os mesmos da ipnose, só que com mais limitações: auto conhecimento, auto treinamento, relaxamento e auto tratamento. Para resumir a ópera: você pode se treinar para resolver suas próprias questões internas. Inclusive, antes de ipnotizar alguém é necessário saber se autoipnotizar. Pelo pouco que tentei, é bem aquilo que vemos na tv e no cinema: você se induzir ao estado de relaxamento, descrevendo uma paisagem bonita , depois dando os comandos de como você quer se comportar, se motivar, etc. Essa prática eu tentei realmente só quando li o livro, como na meditação, procurei aplicar mais os conceitos no dia a dia do que praticar com frequência. 
Tudo isso my friend foi pra falar com você sobre MINDFULNESS, que é um pouco de tudo que falei acima. 
Aqui no link segue uma matéria da revista superinteressante sobre o que significa este termo em inglês: https://www.google.com/amp/s/super.abril.com.br/comportamento/mindfulness-aqui-e-agora/amp/.  
Depois de ler este conceito a gente percebe o quanto as coisas estão interligadas, tudo na verdade. Nosso cérebro trabalha, uma máquina  que não para nem quando estamos dormindo. A propósito quando vejo uma pessoa com mais de 100 anos eu só consigo pensar: “Nooooossa, o cérebro e o coração dessa pessoa estão trabalhando sem parar a mais de um século!” Você por acaso já viu no universo alguma outra máquina que precisa de recursos externos e que funciona sem parar mais de 100 anos? Enfim. 
Através do mindfulness procuramos nos conhecer, viu que tem tudo a ver com a inteligência interpessoal? procuramos compreender o que sentimos, apreciamos cores, sabores e mais. Evitamos julgar os outros, evitar processos dolorosos  e tantos outros infinitos benefícios  e tudo isso sem precisar gastar nada, nem sair do lugar. Vale à pena tentar. 
Gostou? Vamo tentar? Me conta mais depois, abraço. 

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